Pórtico da rua XV de Novembro ganha novo ponto de venda de produtos coloniais

Publicada em 08/04/2022 às 17:50
Relacionado a: Secretaria de Cultura e Turismo - SECULT

Mais uma novidade na entrada principal de Joinville. O Pórtico da rua XV de Novembro agora tem um ponto de venda da Associação Joinvilense de Agroindústrias Artesanais Rurais (Ajaar), que já realiza a feirinha de fim de semana na Casa Kruger. O ato inaugural do espaço foi nesta sexta-feira (8/4), e contou com a presença de autoridades locais, parceiros, convidados e a população. O local funcionará para comercialização de produtos coloniais de sexta a domingo, das 9h às 17h.

“Joinville nasceu e se desenvolveu a partir da união do governo com a sociedade civil organizada, as empresas e as pessoas, como o que vemos aqui. Nós, do governo, junto da Ajaar, os parceiros patrocinadores e o público estamos promovendo mais uma oportunidade de geração de renda”, destacou Guilherme Gassenferth, secretário de Cultura e Turismo de Joinville (Secult).

O novo ponto de venda na entrada da cidade é resultado do trabalho realizado pela Prefeitura, intermediado pela Secult, em prol do fomento ao turismo. A Lei nº 9.075, de 20 de dezembro de 2021 autoriza o Executivo a permissionar o uso de imóvel à Associação Joinvilense de Agroindústrias Artesanais Rurais, processo semelhante ao uso do espaço público no Galpão da Casa Kruger.

Os visitantes que prestigiarem o local vão encontrar produtos que vêm direto das 56 famílias associadas à Ajaar, iniciativa da agricultura familiar do município, que terão mais uma oportunidade de geração de renda.

O menu é bastante variado com pães, cucas, tortas, biscoitos decorados, bolachas, musse, melado, geleias, congelados, embutidos, queijos, produtos sem glúten, sem lactose.

“Agradecemos à Prefeitura de Joinville, por meio da Unidade de Desenvolvimento Rural e a Secult, por terem sempre acreditado em nós. Temos a necessidade de gerar renda a todos os agricultores, além de divulgar os saberes e os fazeres colonizando os produtos da agroindústria artesanal”, frisou Luciano Bahr, presidente da Ajaar.

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