Prefeitura conclui plantio das palmeiras na Alameda Brüstlein

Publicada em 13/04/2023 às 11:01
Relacionado a: Unidade de Parques, Praças e Rearborização Pública - SAMA.UPP, Unidade de Desenvolvimento Rural - SDE.UDR

A Prefeitura de Joinville concluiu o plantio de quatro novas palmeiras imperiais Roystonea oleracea na Alameda Brüstlein. O trabalho na Rua das Palmeiras foi coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente (Sama), que utilizou mudas cultivadas na Unidade de Desenvolvimento Rural (UDR), da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Inovação (SDE), a partir de sementes das palmeiras originais.

“O plantio foi concluído antes do previsto. Tivemos sucesso em remover as plantas da UDR, transportá-las de Pirabeiraba para o Centro da cidade e plantá-las na Rua das Palmeiras”, informa o gerente da Unidade de Praças e Parques (UPP) da Sama, Deivid Corrêa.

As novas palmeiras substituem seis exemplares que foram retirados porque estavam mortos ou comprometidos. As palmeiras plantadas nesta quarta-feira vão precisar de escoras por cerca de 60 dias.

“Saberemos a hora de tirar quando começarem a brotar folhas das novas palmeiras. E durante todo esse tempo, as plantas terão acompanhamento dos técnicos da UDR”, explica o gerente da Unidade de Praças e Parques.

A Rua das Palmeiras está recebendo também melhorias na iluminação pública. A previsão é de que as obras sejam finalizadas até o mês de maio.

Histórico

Em 1873, foram plantadas 56 palmeiras cujas sementes foram trazidas em 1867, do Rio de Janeiro, por Louis Niemeyer a pedido de Frederico Brüstlein, administrador da Colônia. As sementes são originárias do Jardim Botânico carioca.

Ao longo dos anos, novos exemplares foram plantados a partir da Rua Rio Branco, já prevendo substituições. Com isso, o local chegou a contar com 90 exemplares.

Com o plantio desta semana, a Alameda tem agora 88 palmeiras, 32 a mais do que a concepção original. Esta “sobra” é necessária para garantir unidades substitutas, pois esta espécie de palmeira vive, em média, 150 anos. Todo trabalho é acompanhado por uma comissão multidisciplinar por se tratar de um patrimônio tombado.

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