Prefeito Adriano Silva recepciona ministro da Indústria e Comércio do Paraguai

Publicada em 22/06/2022 às 17:51
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O prefeito de Joinville Adriano Silva participou nesta quarta-feira (22/6) da visita do ministro da Indústria e Comércio do Paraguai, Luís Castiglioni, à Associação Empresarial de Joinville (ACIJ). Acompanhado de uma comitiva técnica e de empresários do país vizinho, a agenda do ministro em Joinville foi intermediada pela Fundação Empreender.

Segundo o ministro, o Paraguai busca oportunidades em cidades como Joinville, para o crescimento conjunto da economia dos dois países. “Partimos da premissa que todos temos que ganhar, Brasil e Paraguai. Não somos só países vizinhos, somos nações irmãs”, explicou Castiglioni.

Durante a visita à ACIJ, o prefeito Adriano Silva apresentou ao ministro as características econômicas do município e as vantagens que os empreendedores encontram ao investir na cidade. “Nossa cidade está aberta para novas oportunidades de negócios. Ficamos felizes com parcerias com outros estados e outros países, como o Paraguai”, afirmou o prefeito.

Para o secretário de Desenvolvimento Sustentável da Prefeitura de Joinville, Marcel Virmond Vieira, o principal objetivo desse encontro é ampliar as relações comerciais entre Santa Catarina e o Paraguai, apresentando as oportunidades de negócios que Joinville e a região oferecem.

“Santa Catarina importa uma série de produtos que o Paraguai pode oferecer. Podemos comprar mais produtos produzidos no Paraguai, que tem uma indústria nova e moderna, podendo fornecer insumos para a nossa produção local. E vice-versa, já que o Paraguai importa de outros países e estados produtos que são produzidos em Santa Catarina e em nossa região”, diz o secretário.

O secretário cita um exemplo prático de uma bem-sucedida relação comercial entre Joinville e o Paraguai: a Tubos e Conexões Tigre dispõe de filiais no Paraguai há mais de 40 anos. “Então, a ideia não é atrair instalações industriais para o Paraguai, e sim, promover a complementaridade. No caso da Tigre, por exemplo, por questões de logística, faz sentido ter operações no país vizinho”, pontua Marcel.

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