Alunos da Rede Municipal de Joinville participam do projeto Detetives da Dengue

Publicada em 13/07/2022 às 16:55
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Nesta quarta-feira (13/7), a Vigilância Ambiental da Secretária da Saúde de Joinville iniciou o projeto Detetives da Dengue em escolas municipais. As crianças do 1º ano da Escola Municipal Governador Heriberto Hülse assistiram um vídeo de teatro de fantoches. A ação lúdica conscientiza os estudantes sobre os cuidados para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti.

Esta nova etapa do projeto Detetives da Dengue será encenada em 176 escolas de Joinville – por meio de vídeo e, em alguns casos, de forma presencial. Serão 6.379 alunos do 1º ano e 6.351 do 2º período.

Anderson da Silva, coordenador da Vigilância Ambiental, destaca que a ajuda das crianças é fundamental para procurar e erradicar possíveis criadouros do mosquito, em suas casas.

“As escolas já trabalham com o cartaz dos 10 Minutos Contra a Dengue, elaborado pela Prefeitura. E agora que as crianças entrarão de férias, elas podem desempenhar esse papel de Detetive da Dengue em suas residências, auxiliando s identificar pontos que podem ser criadouros para o mosquito”, explica o coordenador.

Para Raquel Gullini, professora integradora de mídias, o vídeo ajuda e motiva as crianças a colocarem em prática as dicas para erradicar o mosquito. “Esse teatro foi muito importante porque é uma coisa lúdica para os alunos que envolve eles com a conscientização”, afirma a professora.

Maria Laura Cubas, de 6 anos, estava atenta durante a exibição do teatro. E não vê a hora de chegar em casa para iniciar sua atividade de detetive. “Vou procurar onde tem água parada”, diz a menina.

Sua colega Lara da Silva, de 7 anos, também se entusiasmou com o projeto. “Achei muito legal e vou cuidar da minha casa, junto com a minha mãe”, promete a estudante.

“Com a quantidade de focos na cidade, é importante cada cidadão cuidar da sua casa. E é comum as crianças chegarem na sala de aula falando sobre familiares, amigos ou vizinhos que estão com dengue, é um assunto do cotidiano deles”, informa a professora da turma, Nayana da Silva.

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